Impactos e Contingências da Greve Portuária: Análise das Operações em Diferentes Terminais
- Modal Assessoria
- 25 de out. de 2024
- 2 min de leitura

O cenário da greve dos trabalhadores portuários apresenta um quadro variado entre os diferentes portos. Enquanto alguns, como Portonave e DPWorld, devem manter suas operações normais devido à natureza privativa e à não dependência de mão de obra avulsa, outros, como Itapoá e Paranagua, podem sofrer atrasos em função da paralisação em outros portos.
Análise detalhada:
✅ Portonave: A tendência é de menor impacto, pois o terminal possui maior autonomia operacional e não dependem da mão de obra avulsa, que é o principal foco da greve. No entanto, a eficiência das operações pode ser afetada por fatores externos como bloqueios em vias de acesso.
✅ Itapoá: A operação pode ser afetada por atrasos na chegada de navios, principalmente se estes tiverem passado por portos que aderiram à greve. Contudo, a movimentação de cargas já existentes no terminal não deve ser significativamente impactada.
✅ DPWorld : A expectativa é de que a operação siga normalmente, exceto em caso de bloqueios nas vias de acesso.
✅ TCP: Segue operando em contingência com abertura de grades VIP para casos urgentes e com gate aberto.
✅ BTP: Exportação: Não há navios de exportação agendados para o dia, o que evita impactos imediatos nessa área.
✅ Importação: Pode haver uma pequena janela de tempo sem operações, mas os horários ainda estão sendo confirmados.
✅ Home office para o ADM: A equipe administrativa trabalhará em home office para evitar congestionamentos na entrada da empresa.
✅ Motoristas e Sindicato: A paralisação dos motoristas autônomos na rua de acesso aos terminais Lechman Gjá, Atlântis e Movecta, devido aos buracos, é um problema que impacta diretamente a logística e a economia local.
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